O telefone tocou. Ela se perguntou se era ele. Ela sabia que era, só podia ser. Ela pensou se ia atender ou não. Não! Mas acabou atendendo.
-Alô.
-A Lu#$%* está?
-Quem?
Tum Tum Tum...
Ela detesta telefonemas errados. Mas achou melhor ser um estranho a ser ele. Ela não queria falar com ele. Estava com muita raiva. O telefone tocou de novo. Agora tinha certeza que era ele. Aí com certeza não vai atender. Com certeza! Mas e se não for ele?
-Alô.
-Linda, como você está?
-Quem é?
-O Romeu. Lembra de mim?
-Ah... Lembro sim... Mas estou muito ocupada agora, não posso falar. Te ligo depois, ta?
-Tá.
-Tchau.
Estava ocupada demais com seus pensamentos. Sentou no sofá. Começou a ler. Parou de ler. Levantou. Sentou de novo. O telefone tocou. Agora era ele, não tinha dúvida. Agora não ia atender. Claro que não! Atendeu.
-Alô?
-Oi, minha filha, tudo bom? Você está bem? E o regime? Está indo pra academia? Você sempre deixa de ir! E o mestrado? Está gostando mesmo? E o Arthur deu notícia? Já faz um dia que ele não liga!
-Não para todas as perguntas e pois é para todas as afirmações. Tchau mãe!
-Espere, minha filha! Você limpou a casinha do cachorro? Não se esqueça de trocar as toalhas!
-Tchau mãe...
Ela ama sua mãe. Mas estava muito inquieta para conversar com ela hoje. Inquieta porque? Queria não saber. Queria não estar. Queria não querer falar com ele. Queria se enganar. O telefone não tocou mais. Todas as variações do mantra “toca, telefone, toca” não estavam servindo para nada. Ela ligou!
-Alô.
-A Lu#$%* está?
-Quem?
Tum Tum Tum...
Ela detesta telefonemas errados. Mas achou melhor ser um estranho a ser ele. Ela não queria falar com ele. Estava com muita raiva. O telefone tocou de novo. Agora tinha certeza que era ele. Aí com certeza não vai atender. Com certeza! Mas e se não for ele?
-Alô.
-Linda, como você está?
-Quem é?
-O Romeu. Lembra de mim?
-Ah... Lembro sim... Mas estou muito ocupada agora, não posso falar. Te ligo depois, ta?
-Tá.
-Tchau.
Estava ocupada demais com seus pensamentos. Sentou no sofá. Começou a ler. Parou de ler. Levantou. Sentou de novo. O telefone tocou. Agora era ele, não tinha dúvida. Agora não ia atender. Claro que não! Atendeu.
-Alô?
-Oi, minha filha, tudo bom? Você está bem? E o regime? Está indo pra academia? Você sempre deixa de ir! E o mestrado? Está gostando mesmo? E o Arthur deu notícia? Já faz um dia que ele não liga!
-Não para todas as perguntas e pois é para todas as afirmações. Tchau mãe!
-Espere, minha filha! Você limpou a casinha do cachorro? Não se esqueça de trocar as toalhas!
-Tchau mãe...
Ela ama sua mãe. Mas estava muito inquieta para conversar com ela hoje. Inquieta porque? Queria não saber. Queria não estar. Queria não querer falar com ele. Queria se enganar. O telefone não tocou mais. Todas as variações do mantra “toca, telefone, toca” não estavam servindo para nada. Ela ligou!
-Alô.
-Arthur?
-Ana?
-Porque você não me ligou mais, Arthur???
-Por um único motivo... Você disse pra eu não ligar, Ana!
Homens... Homens...
-Ana?
-Porque você não me ligou mais, Arthur???
-Por um único motivo... Você disse pra eu não ligar, Ana!
Homens... Homens...
3 Finais Felizes:
mantra “toca, telefone, toca”...
Eu lembro disso. E é bom lembrar.
É horrível ficar a espera de um ligação, mesmo qndo pedimos para esse alguém não nos ligar. Nosso coração sente que um dia ou outro esse telefone toca e a voz do outro lado é de quem qríamos ouvir!!!
Ei Camilinha, vc merece todo carinho do mundo...
Ps.:
Eu respondi seu comentário lá no blog, mas por via das dúvidas reforço o que disse lá.
Esse mundo da blog'sfera é maravilhoso, encontramos pessoas especiais demais e não conseguimos mais viver sem elas. posso garanti que a maioria das pessoas são sinceras e verdadeiras... Aqui nós conhecemos a alma e o coração de cada um!!!
Abraços qrida!!
Beijo no seu coração!!!
Isso me fez lembrar que o amor, as vezes é nada mais que um jogo... =/
Adorei ler! \o/
Beijão, florzinha!
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