Hoje acordei me perguntando uma coisa... O que é o amor?
Como é que a gente sabe se já sentiu? Ou se ainda vai sentir? E, se já sentiu, vai sentir de novo? Se ama mais, se ama menos ou não dá pra medir? Dá pra viver uma vida toda sem amar?
Eu falo daquele amor... Aquele... O carnal, entre homem e mulher... Não do materno, paterno, fraterno... Porque esses, com certeza, são infinitos, inconfundíveis e não dá pra viver sem eles. Então não nos preocupam, nem nos trazem tantas dúvidas, já que são simples e fáceis de detectar.
Também não estou me questionando sobre paixão... Porque acho que essa a gente sente com uma certa freqüência. Ela é relativamente curta... Furtiva... Ela desaparece como surgiu... Rapidamente e sem explicação. Ela é intensa, porém não é eterna. E dá pra identificá-la sem maiores problemas. Mas o que fica depois dela é sempre amor? Ou, quando a paixão acaba e a gente não sabe se é amor, não é amor? Ou depende? Odeio quando depende!
Hoje acordei me perguntando uma coisa... O que é o amor?
É uma mistura de sentimentos? Alegria, admiração, respeito, companheirismo, amizade, paixão, saudade, ternura, loucura, ciúme, desejo... Se fosse mesmo uma mistura, porque não chamar de Mistura em vez de Amor? Ou porque não de Coquetel? Já que dizem que, sem querer, o amor embriaga...
Eu sei quando estou alegre; sei quando admiro ou respeito alguém; sei de quem sou companheira ou amiga; sei quando estou apaixonada, terna, louca ou com ciúme; e sei muito bem quando desejo também! Mas não sei quando amo! E, as vezes que me embriaguei, o fiz conscientemente, o amor não me ajudou!
Algumas vezes já achei que amei... Eu amava? Não amava? Não sei... Acho que não... Se não tenho certeza que amei, quer dizer que nunca amei? Ou dá pra ter amado sem saber se já amou? Ou depende? Odeio quando depende!
Hoje acordei me perguntando uma coisa... O que é o amor?
*Na verdade, esse texto foi escrito há um certo tempo, mas ele ainda está valendo... Porque continuo sem resposta.
Como é que a gente sabe se já sentiu? Ou se ainda vai sentir? E, se já sentiu, vai sentir de novo? Se ama mais, se ama menos ou não dá pra medir? Dá pra viver uma vida toda sem amar?
Eu falo daquele amor... Aquele... O carnal, entre homem e mulher... Não do materno, paterno, fraterno... Porque esses, com certeza, são infinitos, inconfundíveis e não dá pra viver sem eles. Então não nos preocupam, nem nos trazem tantas dúvidas, já que são simples e fáceis de detectar.
Também não estou me questionando sobre paixão... Porque acho que essa a gente sente com uma certa freqüência. Ela é relativamente curta... Furtiva... Ela desaparece como surgiu... Rapidamente e sem explicação. Ela é intensa, porém não é eterna. E dá pra identificá-la sem maiores problemas. Mas o que fica depois dela é sempre amor? Ou, quando a paixão acaba e a gente não sabe se é amor, não é amor? Ou depende? Odeio quando depende!
Hoje acordei me perguntando uma coisa... O que é o amor?
É uma mistura de sentimentos? Alegria, admiração, respeito, companheirismo, amizade, paixão, saudade, ternura, loucura, ciúme, desejo... Se fosse mesmo uma mistura, porque não chamar de Mistura em vez de Amor? Ou porque não de Coquetel? Já que dizem que, sem querer, o amor embriaga...
Eu sei quando estou alegre; sei quando admiro ou respeito alguém; sei de quem sou companheira ou amiga; sei quando estou apaixonada, terna, louca ou com ciúme; e sei muito bem quando desejo também! Mas não sei quando amo! E, as vezes que me embriaguei, o fiz conscientemente, o amor não me ajudou!
Algumas vezes já achei que amei... Eu amava? Não amava? Não sei... Acho que não... Se não tenho certeza que amei, quer dizer que nunca amei? Ou dá pra ter amado sem saber se já amou? Ou depende? Odeio quando depende!
Hoje acordei me perguntando uma coisa... O que é o amor?
*Na verdade, esse texto foi escrito há um certo tempo, mas ele ainda está valendo... Porque continuo sem resposta.
7 Finais Felizes:
É tão complicado descrever essa palavra, porque temos que saber realmente a essência de onde nasceu. As vezes confundimos amor e paixão, e é tão confuso explicar e sentir. Porque tem vezes que achamos que amamos, mas depois não era amor, foi só uma paixonite aguda. Dizem que o amor é para a vida toda, que não se acaba. Mas também já ouvir dizer que o amor vira ódio, mas como? É um sentimento tão bonito, o mais nobre de todos, mas eu já sei o que é amor, ou melhor, penso saber. É está ao lado de quem gostamos, é ajudá-lo(a) incondicionalmente sem pedir nada em troca, é acolher nas horas de frio ou calor... Talvez seja isso mesmo, ou não... mas eu posso garantir uma coisa, amor tem que ser verdadeiro e real, tem ser respeitado, tem ser feliz e livre.!!
Descobrir!!!!
Amor é isso!!
É respeitar e ser respeitado, é ter sentimentos por alguém a ponto de deixar essa pessoa livre... é ser feliz incondicionalmente!!!
É um não querer mais que bem querer. É um solitário andar por entre a gente. É um não contentar-se de contente...
Difícil definir o amor, mas fico com a ciência.
OS fantasmas não me abandonam. Não a mim...
Essa pergunta, volta e meia, surgia entre mim e uma amiga de adolescência e na adolescência. Ela considerava q em toda a nossa vida teríamos apenas um amor.
Com o passar das experiências, chegamos à conclusão q, por várias vezes, acharemos e diremos 'eu te amo', mas só saberemos realmente qual foi o 'eu te amo' verdadeiro, qdo puder olhar o passado pelo retrovisor.
Seria uma perspectiva um tanto triste, já q a resposta chegaria tão tarde; talvez, qdo o amor (resposta) não tenha sido vivido. Mas sabe o q vale? Viver...sejam as paixões ou os eternos amores. Seja a coisa da pele, seja o companheirismo despropositado. Pq cada amor diferente vai ser o mesmo amor anterior, só q com uma pitada de descoberta e um bálsamo de experiência.
Bjocas, Camilinha!!!
Bom diaaaa!!!!
BEijooos
Quando você estiver amando de verdade, você vai saber.
bom dia!
Não se preocupe com isso não, Camilinha...até hoje eu ainda não sei as respostas =/
Mas tudo bem, continuamos falando e escrevendo sobre o amor.
No início do meu post de ontem eu fiz uma pergunta, lembra?
Alguém aí já sentiu a morte de um amor na própria pele?
Eu senti, e posso afirmar que o amor morre sim.
Mas então não era amor?
Era sim, eu garanto, do mais puro e absoluto amor, mas ...
Na verdade o texto todo é repleto de indagações e dúvidas que talvez nunca tenham respostas definitivas. Cada pessoa sente e vive o amor do seu jeito.
Eu já amei tanto e em todas as vezes achei que seria a última.Com isso aprendi muito, mas a minha crença nesse sentimento está se esvaindo como numa cachoeira... Porque eu aprendi que amor é coisa rara e não sobrevive com apenas um... o amor tem um número que o traduz e é o "dois".
Só que eu sou brasileira, e não desisto nunca! \o/
Esse foi um comentário que eu fiz e achei que cabia aqui também.
Beijão procê!
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